Por Carlos Alberto Mattos
no site Críticos
O filme de David Fincher, muito oportunamente, é outro exemplo de “criação a partir do nada”. Sim, porque a gênese do Facebook está longe de ser um épico ou uma comédia irresistível. Como, então, transformar um monte de garotos falando sem parar e masturbando notebooks num filme de sucesso e provável vencedor de alguns Oscars? Ora, hiperconstruindo essa história com o uso de várias fórmulas consagradas pelo cinema americano.
AQUI
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário