segunda-feira, 15 de março de 2010

Informes, comentários e desculpas

- De prima, minhas desculpas pelo erro grosseiro, claramente de falta de atenção, nas primeiras linhas do lide da matéria publicada hoje no Diário de Natal. Quis escrever "com toda a pompa". Saiu - já imaginaram, né? - "com toda a pomba". Desnecessário explicar que desconheço em grau, gênero e tamanho o membro sexual do escritor Ariano Suassuna. Daqui a pouco publico a matéria neste blog, com a devida correção e vocês entenderão do que falo.

- Franklin Jorge é mesmo uma figura complexa. Lendo a edição de domingo do Novo Jornal, o escritor solta os cachorros em Nei Leandro de Castro. Até aí nenhuma grande surpresa. Mas colocar a foto estampada de Abimael Silva na capa da página de cultura do jornal, essa sim, uma grande surpresa. Aos desinformados, os dois são velhos desafetos. E nem queiram saber o porquê. Uma pena: duas grandes figuras que poderiam lucrar juntos. Aproveito para chamar os leitores a lerem a crônica de Carlos Magno Araújo, na mesma edição.

- Falar em Abimael, pena ter faltado espaço na edição de sábado do Diário de Natal para publicação da matéria de lançamento do mais novo rebento do editor: o livro Lampião. Daqui a pouquinho também aproveito o texto por aqui e vocês tomam melhor ciência do livro.

- Estive no início da programação do Dia da Poesia, no Centro Histórico. De muito excelente estava a feijoada preparada pela cozinha do Bardallos e a seleção musical e de poemas de Júlio César Pimenta para preparar o terreno à tribuna livre. Muito sol, pouca gente e uma carência melancólica daquele espírito libertário, da vontade de gritar poesia tão presentes nos relatos dos velhos agitadores culturais da cidade.

- Soube ainda por lá, naqueles chãos boêmios do Beco da Lama, que no dia anterior à poesia houve uma performance de nova dupla "musical" que promete agitar os fins de semana becodalamenses. Os jornalistas Rafael Duarte e Ciro Pedroza se apropriaram do violão e microfone do bar Bamboa e soltaram a voz e som, com canja especial da jornalista Ana Paula Costa.

- Li metade da quarta edição da revista Palumbo. É perceptível a melhora e identidade que a publicação tem conquistado a partir de colaboradores e sessões fixos. Há quem teça críticas ferozes à revista. E gente de gabarito. Do mesmo modo, ouço o contrário. Sigo nesse segundo bolo. Agora, continua uma lástima os erros de digitação. De tantos, se tornam imperdoáveis para uma publicação mensal. Nesta edição veio até na capa. Trocaram o sobrenome do escritor Ronaldo Correia de Brito. E há também os de concordância e falta de crase, que são pouquíssimos. Mas há. Afora a revisão, tudo muito excelente.

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