domingo, 16 de maio de 2010

Som da Mata: PARADO!


A estimativa dos coordenadores do Som da Mata de um mês para retomada expirou no início de maio. A previsão agora é para o início de junho, mas virá mais “recheado”. O projeto - parado por falta de verba e término de contrato - no último domingo de março, ainda espera abertura de nova licitação.

O administrador do Parque das Dunas, Alexandre Gusmão, explicou que abriu licitação para os meses de outubro, novembro e dezembro de 2009, podendo ser prorrogado até março. “Quando chegou em janeiro, abri nova licitação para quando expirasse o prazo de prorrogação, em março, o projeto tivesse continuidade sem interrupções. Mas esbarrou na burocracia”.

Segundo Alexandre, desde 22 de abril o processo se encontra na Procuradoria Geral do Estado para receber autorização e ser encaminhado à Comissão Permanente de Licitação, onde será aberto o pregão presencial (oito dias) para escolha da empresa vencedora do certame e consequente envio do contrato para o Conselho de Desenvolvimento Estadual. “Nossa estimativa é de que no início de junho o processo seja retomado já com todas as alterações pretendidas”, informou Alexandre.

O Som da Mata receberá o acréscimo de um espaço voltado exclusivamente à dança, em suas variadas vertentes. Nas tardes de sábado, um grupo diferente da cidade, de dança clássica, street dance, balé ou outra modalidade de dança será convidada a se apresentar no projeto chamado Dançando nas Dunas. O valor do ingresso e o horário serão o mesmo dos shows instrumentais do domingo: R$ 1, com início a partir das 16h30. Junto aos dois projetos, ainda o Bosque em Cena, com peças teatrais voltadas ao público infantil com temáticas ambientais, sempre aos domingos, às 10h30.

“São três vertentes culturais notadamente sem espaço na cidade: a música instrumental, a dança e as atrações a preços simbólicos para o público infantil. Sabemos que o Parque das Dunas é uma unidade de conservação ambiental. O intuito de atração de público ao Parque é o de conscientização para esta manutenção por intermédio da cultura e a partir do contato mais íntimo com a natureza”, explicou Alexandre.

* Publicado no Diário de Natal

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