sábado, 30 de outubro de 2010

Da velha formiga saúva

Por Graco Medeiros
em comentário neste blog

Valeu, François.

Pois agora é que vou continuar cometendo, deliberadamente ou não, essas “pequenas confusões”. E explico:

Se toda mixórdia da memória provocar resgates como este citado por você, da lavra discursiva de um Aluízio Alves (“vim para ficar, vim para lutar, vim para vencer. Aos que dizem que a caminhada é longa, respondo: mais uma razão para dar o primeiro passo. O mar que nos separa, gigante e tenebroso, é uma gota dágua"), estaremos, pois, desta forma, contribuindo para a ancestral memória do nosso “mapa do elefantinho”, que você, certa vez, descreveu não parecer o grande proboscídeo e sim uma formiga saúva.

Taí mais um lance da memória que,contextualmente ou não, vale a pena ser citado para ser devidamente corrigido ou resenhado de forma mais fidedigna, após tanto tempo registrado em papeis amarelados de livros ou jornais, posto que na época não tínhamos o acesso e o alcance imediato da fantástica blogosfera orbitando nesta infovia sem fim.

Fraternal abraço.

2 comentários:

  1. Graco velho de guerra, se foi para ler esse seu texto curto, grosso e belo, valeu a pena ter mexido no discurso de Aluízio e sua exuberante demagogia. Essa sua lembrança do meu teto está exatamente como eu disse. Eu é que lhe agradeço e lhe mando ourto abraço de irmão. François.

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  2. Onde se lê teto, leia-se texto. Onde se lê ourto leia-se outro. Obrigado. François.

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