Com a revista Farol em mãos, enviada pelo produtor Marcelo Veni diretamente de Fortaleza, sinto saudades das boas edições da Preá e Brouhaha. A Farol é menos volumosa. Tem uma linha editorial mesclada entre uma e outra. Tem um que de contracultura. E tem também um lado mais formal de diagramação. Achei os textos mais elaborados, mais literários, a partir de pautas bem interessante, a exemplo de uma matéria sobre a cultura e o retrato social e de comportamento presentes nos salões de beleza. O material fotográfico é excepcional. Enfim, dá saudade, inveja, sei lá o que é. E não bastasse a Farol, o Ceará oferece ainda um suplemento chamado Canto da Iracema, com 15 páginas e o subtítulo: A Cultura Pertinho de Você. Aí não tem jeito: é inveja mesmo. Que Rosalba tome ciência de que Preá é também nome de revista e volte com a publicação. Que Micarla atende para a importância de uma publicação cultural e retome o projeto seja com qual nome for. Que a cultura pulse, como pediu Carlos Gurgel e sua trupe na última quarta-feira. E pulse também pelo viés da palavra escrita.
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