Por Marcos Silva
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Não aprecio essa maneira de fazer graça com fezes, como se fosse realidade vergonhosa para os seres humanos. No campo literário, Rimbaud/Verlaine e Artaud foram muito mais longe, até sacralizando simbolicamente o ânus e o ato de defecar. Bakhtin, por sua vez, ensinou que o baixo ventre, no riso popular, indica profundas significações da vida em andamento e reprodução.
Quero destacar, todavia, que o programa daquele encontro, divulgado hoje no SP, inclui excelentes nomes, como João Gilberto Noll, que dignifica qualquer atividade cultural.
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