Por Fábio Silvestre Cardoso
no site Rascunho
Eduardo Giannetti tem um propósito: sacudir o leitor, tirá-lo de um estado de inércia e colocá-lo em movimento. Enfim, inquietar, travar um diálogo que mantenha a ressonância por um bom tempo após a leitura. Para tanto, embrenha-se pelo mundo das idéias em A ilusão da alma - projetado, segundo o autor, para ser uma transficção. Ou seja, algo inclassificável entre a ficção e a não-ficção. Nesta empreitada (ou encrenca, como define), Giannetti passou vários apertos, pensou em desistir, deprimiu-se, mas retomou a escrita para finalizar o livro que, para defini-lo de alguma maneira, encaixa-se no gênero "romance de idéias". Nesta entrevista por e-mail, Giannetti fala das dificuldades na execução do livro, de sua paixão pelo conhecimento, de seus autores preferidos, de como a literatura tornou-se protagonista em sua vida e de seu futuro como ficcionista, entre outros assuntos.
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