Por Felipe Lindoso
no Portal Cronópios
De repente, livro eletrônico virou moda. O que antes se falava como possibilidade – muitas vezes vinculada à eterna discussão sobre se o livro impresso acabaria ou não – passou para as páginas de atualidade e cultura depois do lançamento do leitor Kindle, pela Amazon, e teve um aumento exponencial de discussão com o lançamento do IPad, da Apple. Muita tinta se gastou sobre o assunto – e muitos bytes também – e muitas vezes de forma confusa. Para benefício de todos, tentemos fazer uma revisão geral do assunto e examinar as perspectivas, a partir da história da indústria editorial brasileira e de seus condicionantes.
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