sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Quando lia Caio

Por Márcia
em Parece Que Foi Assim

Andei pensando coisas. O que é raro, dirão os irônicos. Ou "o que foi?" - perguntariam os complacentes. Para estes últimos, quem sabe, escrevo. E repito: andei pensando coisas sobre amor, essa palavra sagrada. O que mais me deteve, do que pensei, era assim: a perda do amor é igual à perda da morte. Só que dói mais. Quando morre alguém que você ama, você se dói inteiro (a) mas a morte é inevitável, portanto normal. Quando você perde alguém que você ama, e esse amor - essa pessoa - continua vivo (a), há então uma morte anormal.

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Um comentário:

  1. Oi, Serginho.
    Obrigada.
    Só fiz a escolha. O mérito é do mestre Caio
    Fernando Abreu.

    bjocas,

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