segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Zila: rosa de pedra liquefeita


Por Filipe Mamede
em Overmundo

“Em 1953, quando o neoparnasianismo de 45 espalhava prodigamente suas flores de retórica, Zila Mamede estreou em livro, com Rosa de Pedra”. (Ney Leandro de Castro – com a devida citação). Começava ali a trajetória da poeta, como gostava de se intitular. De verso limpo, elegante, despido de exageros e redundâncias formais, profundamente ligada ao tema “terra-mar-infância-solidão”, Zila foi, antes de tudo, uma lutadora.

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