segunda-feira, 26 de julho de 2010

Do fim do livro...

Por Daniel Benevides
Colaboração para o UOL

Darnton também tem sua parcela de anedotas saborosas, mas seu livro tem menos a preocupação de divertir que a de militar por uma causa justa: “Sim, é preciso digitalizar. Mas democratizar é ainda mais importante. Precisamos garantir livre acesso à nossa herança cultural. Como fazer isso? Reescrevendo as regras do jogo, subordinando interesses privados ao bem público e nos inspirando nos primórdios da República para criar uma República Digital do Saber”. Sistemático, divide seu livro em três seções, a primeira delas sobre o futuro do livro impresso, a segunda sobre as discussões que ora mobilizam advogados, empresários e intelectuais, e a terceira sobre as histórias da história do livro, uma disciplina que vem ganhando cada vez mais adeptos.

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