sábado, 25 de setembro de 2010

Geraldo Vandré quebra o silêncio após quatro décadas

Peço perdão a Júlio César Pimenta - produtor do MPBeco que chega ao gran finale hoje a partir das 18h na Praça 7 de Setembro -, mas preciso convencer alguns malucos a ficar em casa à noite para conferir a quebra de silêncio do "mito" Geraldo Vandré. Após quatro décadas de isolamento, o cantor e compositor que se transformou em um dos maiores enigmas da MPB resolve falar ao repórter Geneton Moraes Neto no dia em que completava 75 anos. A conversa vai ao ar hoje, às 21h05 no canal por assinatura Globo News. Desde que voltou do exílio, no segundo semestre de 1973, ele não falava para a TV. Mas calma, Júlio, o Dossiê Globo News com Geraldo Vandré será reprisado no domingo (26), às 4h05 e às 12h30; e na segunda-feira, às 15h30.

Um comentário:

  1. Pois é. Ele ainda deve morar na Martins Fontes, ed. Virgínia, ap.604, continuação da Augusta, antes da São Luiz. Esse apartamento foi alugado após ele deixar sua bagagem por quase um mês no apartamento onde eu morava na Frei Caneca. Que tempo? Só revendo fatos. Uma noite, no Teatro Oficina, eu ousei interromper Zé Celso Martinez, após ele fazer uma séria crítica à UNE. Zé Celso aceitou a crítica e pediu desculpas. Lá dos fundos da platéia dois caras gritaram meu nome. Eram os potiguares Adão e Mafiolleti. Ocorre que eu estava foragido, usando o nome de Paulo. Saímos do teatro; Vandré, Taiguara, Dimas e eu. Geraldo avisou que era preciso irmos a um bar da Europa, para "enganar" a polícia. Foi um porrão de vinho no bar alemão da Martinho Prado. Saudade. Abraço, François Silvestre.

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