terça-feira, 28 de setembro de 2010

Resposta da FJA

Por Rosa Moura
Da assessoria de comunicação da FJA

Esclareço aos leitores do Substantivo Plural que O Encontro de Cultura Popular será realizado em novembro, pois foi firmado um convênio de 300 mil reais entre Governo do Estado e Ministério da Cultura e por conta do período eleitoral não pode ser realizado em agosto.

O Prêmio Luís Carlos foi incorporado ao Programa de Editais e que realmente não foi realizado ano passado devido a um corte orçamentário, reflexo da crise econômica que o mundo enfrentou em 2009.

A Revista Preá teve uma edição publicada este ano e outra está em fase de finalização.

Quanto a Cidade da Criança é público e notório que o parque está em reforma, em um projeto orçado em mais de 7 milhões.

Convido os leitores do blog a conhecerem as Casas de Cultura de Macaíba, Goianinha, Jardim do Seridó, Parelhas, Caicó, Lages e tantas outras que funcionam plenamente com aulas de dança, música, artesanato, teatro, e outras tantas atividades artísticas.

Poderia escrever outras tantas palavras com a ações da atual gestão da FJA, mas melhor que palavras são ações como o Festival Agosto de Teatro, as Oficinas do Núcleo de Produção Digital, a edição de filmes do Nós na Tela, as atividades dos Pontos de Cultura, a gravação dos Discos do Núbia Lafayette e tantos outras ações realizadas apenas esta semana.

Do blogueiro: Roubei a resposta do site de Tácito Costa, que já vai com seis comentários a respeito do texto de Abimael Silva - publicado primeiro por aqui. Talvez pela falta de comentários aqui (mas que já vão, agora, com cerca de 300 visitas hoje), a assessoria do órgão nada tenha enviado. Aliás, nunca enviaram. Acho que as assessorias de governo, municipal ou estadual, deveriam se preocupar mais com o que é publicado em blogs de credibilidade. Ainda há o costume de olharem sempre os jornalões. A realidade mudou minha gente! A repercussão proporcionada pelos blogs ultrapassa muitas vezes as publicações do impresso. Então, achei bacana essa primeira iniciativa de resposta advinda da assessoria da Fundação José Gugu e publico, então, os argumentos por aqui, também. Só uma retificação: a Preá foi publicada. Mas já não é a mesma e sem qualquer regularidade e garantia de próximas edições. E quanto às Casas de Cultura citadas, colocaria ainda a de São José de Campestre - talvez a mais atuante de todas.

Um comentário:

  1. Para cada Casa de Cultura funcionando tem dez abandonadas. E as que funcionam dependem da ação local, sem participação da FJA. Da de Martins a Fundação levou três quadros para uma exposição "volante" e não os devolveu. A Preá que foi prometida mensal virou trianual. Abimael não disse nenhuma mentira. A Cidade da Criança só foi alvo de restauração fantasma no ano eleitoral. Abraço do martinense Aldo Soares.

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