sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Os sentinelas da multiplicidade

Por Gustavo de Castro
no Substantivo Plural

Nunca acreditei na política. Falta muito ainda para acreditar de vez (e profundamente) na humanidade que aprendi na escola. Deveríamos seriamente reinvindicar o fim da política e o início da poesia! Os políticos podem e devem estar a serviço dos poetas, dos amantes e, sobretudo, das mulheres que, penso, devem roubar bem menos. Brasília é uma ficção. Passa todo dia em horário nobre no Jornal Nacional e em outras emissoras. Votar é uma liberdade? Política diz Huizinga vem de poli + icos (poli: multiplo; ico:guardião). Onde estão os guardiões da multiplicidade?

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