Por Marta Barcellos
no Digestivo Cultural
Esqueça as baixarias escritas nas portas de nossos banheiros públicos e imagine-se na Universidade de Harvard. Foi em um deles que surgiu o grafite: "Deus morreu. Assinado: Nietzsche". Alguns dias depois, alguém atestou embaixo: "Nietzsche morreu. Assinado: Deus".
Com essa história gaiata, o escritor e diretor da biblioteca de Harvard, Robert Darnton, iniciou sua resposta à inevitável pergunta sobre a morte do livro, que abriu o segundo debate sobre o tema na última Festa Literária de Paraty (Flip). "Com a morte decretada tantas vezes, certamente o livro vai continuar vivo", concluiu, para seguir adiante em questões mais prementes para a indústria do livro, como a dos direitos autorais e o poder do Google na era digital.
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MORENA LUDOVICENSE
Morena do sabor de jambo, doce e tentador,
do tom de açaí em sua pele, é puro amor.
Das ruas de São Luís, onde o sol faz morada,
um...
Há 14 horas
Belíssimo o texto de Chico Guedes no blog dos singulares. Só não comentei porque lá eu sou censurado. Abraço, João Lyra.
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