sábado, 11 de setembro de 2010

Do voto nulo - comentários

"Estou no time. Só uma sugestão: em vez do zero zero e confirme, nove nove e confirme. 99 e não 00. Superstição".

"Votar nulo? Pra ralezona do bolsa-esmola descarregar voto na Dilma?".

"Prefiro marcar posição: Plínio para presidente, mesmo que não sirva de nada e eu nem concordo com a ideologia dele". (Alice)

"Democracia madura, voto facultativo. Plínio lá e nulo cá".

"Pois bem, já que eu fui citada, vou responder. Concordo quando você diz que o voto não é a única forma de participação política. Concordo plenamente, aliás, e viveríamos em outro mundo se todo mundo se desse conta disso. Mas, o fato, é que na atual estrutura, o voto é uma forma importantíssima de participação.

Talvez, se os movimentos sociais fosse mais fortes e as pessoas mais esclarecidas, o voto em si não fizesse tanta diferença, porque haveria uma mecanismo de regulação social independente de quem estivesse lá. Mas, não é assim que é, então, não tem porque dificultar a vida de quem está do lado de cá (que já não é fácil, independente de quem se eleja) deixando subir ao poder a pior opção possível. Taí as pesquisas para governador para provar isso. Rosalba vai se eleger e não tem quem me convença que Iberê ou Carlos Eduardo não seriam, minimamente, melhores do que ela. Eu não disse ótimos, veja bem, eu disse melhores e isso já é alguma coisa.

O caso, Sérgio, é que não importa quem se eleja, não dá pra tirar o corpo fora em nenhum momento. A gente tem que estar atento, cobrar e participar sempre. Isso é o que eu mais repito na última semana e até inseri algo na abertura do debate: não dá pra cair na descrença, ficar lá e pronto. É opção nossa fazer alguma coisa pra que, quem sabe um dia, eu possa me dar ao luxo de votar nulo.

P.S.: Você não vai votar nem em Mineiro, brother? Que que isso?" (Ramilla Souza)

"Aaah! Eu adoraria continuar conversando sobre essas coisas quando as eleições acabassem, mas aí ninguém mais vai querer falar sobre política. :( ". (Ramilla Souza)

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