Por Marcos Silva
em comentário no blog
Caros amigos:
Sou natalense (acompanhei o início do trabalho de Jordão em fins dos anos 60!) mas moro fora da terra há muito, embora esteja com freqüência por aí. Não entendi bem a questão: o anjo está sendo usado eleitoralmente? Se for isso, apóio Jordão mas seria legal que o trabalho não mofasse - mofo não precisa de arte e vice-versa. E a cidade não se confunde com o eventual uso indevido do anjo por uma candidata. Deve ter gente na cidade que quer conviver com o anjo de outras maneiras mais artísticas.
Obrigado se puderem me explicar.
Abraços
Do blogueiro: Marcos, quando disse Arte do Mofo, foi por ironia. Se foi esse o motivo da sua confusão. Ironia para chacotear o oportunismo de alguns e o desprestígio da maioria com a arte potiguar. No link para a matéria do DN você pode ler que durante meses a estátua esteve disponível a quem bancasse sua retirada. Ninguém se interessou. Até que a tal vitralista conversou com a prefeitura de Maxaranguape, que resolveu bancar e levar a obra à praia de Caraúbas. Jordão até me falou à época que queria montar um ateliê por lá, viver do turismo, e tal. Mas soube hoje que Jordão desistiu ao tomar conhecimento dos fins eleitoreiros para a estátua. Tem mais detalhe na matéria. Abração!
[image: Quantas palavras com C?]
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Há 11 horas
Homi, rapaz! mande esse anjo pra Martins, que cá tem cão de sobra e amjim de menos.
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